Compartilhar

Apresentar uma nova perspectiva para contexto e espaços estigmatizados é uma das formas de resinificar vida e dar voz aqueles que acabam sendo esquecidos. Artistas da Favela da Maré, no Rio de Janeiro, uniram-se, em uma dança envolvente e poética, para cantar “Febril” faixa-título do álbum de estreia de Beto Larubia. O clipe ressalta o talento e o profissionalismo de integrantes do projeto da Rede de Desenvolvimento da Maré. “Me sinto honrado de poder mostrar com meus amigos um pouco da potência presente na Maré, através desse clipe” pontua Beto.

Combinando tons terrosos ao preto e branco, pontual e preciso do vídeo, a dança, a aparição dos personagens cantando, e o envolvimento de cada um deles, proporciona uma integração entre a letra e o que é visto evidenciando a performance artística pensada para o clipe.

Vendo os teleféricos passarem, um dos amantes fuma um cigarro na janela. No clipe, essa fumaça é plural, um encontro proporcionado pelo calor e pela dança. Sol Targino e João Paulo Rodrigues são os responsáveis pela direção corporal. E Ventura Profana, com o apoio da Escola de Cinema Olhares da Maré (ECOM) cuidaram do figurino e da fotografia.

O elenco que acompanha Beto Larubia é formado por: André Souza, Bárbara Assis, João Paulo Rodrigues, Patrícia Souza, Sarah Almeida, Sol Targino e Ventura Profana. A direção artística é de Gabrielle Souza, Iury de Carvalho Lobo e do próprio Beto Larubia.

Beto Larubia – Febril

2 COMENTÁRIOS

  1. Una aparición ocasional de dificultades para obtener o mantener una erección, no se considera disfunción eréctil.

DEIXE UMA RESPOSTA

Please enter your comment!
Please enter your name here